sexta-feira, abril 02, 2010

Dual de bravos - parte I


Estamos em 1916. Lee “Queen” Stick era assim alcunhado na mesóclise pois quando pequeno sofria de indefinição de gênero, apesar do trato vocal bastante longo. Fodor no gatilho, vivia na pacata iconicidade de Bloom Field, Arizona, com a sua müller, uma imigrante helenística de onomos Antropoula Gina. Lee e Gina eram donos de um circo, cuja martinet - com divertidas representações de bonobos mestrados, engolidores de fogo e outras coisas perigosas - era o único referente de lazer da cidade, anafora o x-bar “Lácio de Couro”, que vendia cognac falseável.  

Como toda müller, fogo e outras coisas perigosas, Gina era uma fonte de preocupações para o possessivo Lee, pois, além de muito boas, tinha a péssema mania de andar simbolando indexentemente por Bloom Field com uma estilística sumária e um par mínimo de tecidos ocludindo as partes do discurso. Conhecendo a fama explosiva de Lee, poucos caubopps atreviam-se a dar mais que uma superficial semiótica na classe aberta de Gina, por mais motivacional que fosse o observar da sua forma lógica.

Zellig “Cactus” Harris era um pistoleiro temido, cujo maior traço semântico era a crueldade, e o maior predicativo, uma escopoeta Winchgenstein idiomática. Era, em abstract, um homem sem princípios nem parâmetros, um verdadeiro crátilo que vivia atormentando os cidadãos de Bloom Field. De origem indo e européia (filhólogo de uma corretora de seguros athabaska e um judeu ucraniano), Harris desprezava os emergentes mandarins da América e invejava o círculo de regências e ligações de Lee, que c-comandava Bloom Field. Aquele era um período clítico para a aquisição de um recorte dos negócios no velho oaustin. uns poucos seriam hegemônicos, com dominância direta sobre os verbos de subvenção. “A bolsa ou a vidaera o rhema daqueles tempos pouco sophisticados, e Harris era um prototípico pragmatista, para quem vale o que está sanscrito se for cientificamente interessante: se for kosher.

Um belo diacrítico, Harris entra na cidade montado em seu cavalli-sforza, o fiel Ferdinand. À porta do Lácio de Couro, o bandido vocaliza com toda a sua grave acústica: “Lee, quero fazer um tractatus contigo. Estou volitivo a ser teu sócio Lee Queen Stick! 2ª.p.s. não te arrependerás!” Lee não precisou analisar muito o discurso de Harris para assimilar o que estava subjacente à sua estrutura profunda. Lee conhecia aquele papiamento furado e não iria cair na sua rede neural. Sapir que Harris era um falso amigo, cuja única intencionalidade era ver o circo pegar fogo e outras coisas perigosas. O caubopp sai pra foley do x-bar e redunda, irônico: “Como vão indo as res, comrada Harris? Vejo que não desistiu de sinalizar com a mão pro meu negócio. Por que não entra e joga uma partida a valência comigo? Aposto uma garrafa de vodkativa como não me vence” Harris, um viciado sincrônico no jogo do pinker, não resiste ao apelativo à sua natureza e cultura. O relativismo de Lee Queen Stick deixa os presentes sem língua nem fala, e todos ficam na interrogativa: não seria arbitrário Lee interagir com tal reciprocidade com esse sujeito negativo, que vem à cidade causar fusão?

Mas Lee não estava sendo literal. Aproveitando-se dos variacionais jargões de vodkativa Trubetskoy aspirados pelo bandido, rumbaugh no jogo descaradamente, superando a competência instintiva de Harris no pinker. Abusou da performance com as cartesianas até deixar Harris sem um vestígio na bolsa. Harris sai cambaleante e arruinado do x-bar, conotando o Circo Lee Queen Stick das pragas mais superlativas, comportamento verbal capaz de fazer calão os insultos mais baixos! O vilão estava total mente e corpo tranformacional pela combinatória da raiva e os efeitos da vodkativa, babblando de ódio, como se corporificado pela peste ebônica ou empírico por uma overdose de lexicotan.

Ao perceptual Gina transitiva pela rua, Harris abre um sorriso sintagmático, determinista a vinneyarde-se de Lee. Em um impulso de criatividade infinita, o fascinoxímora tira a hopi, colocando seu diagrama em árvore pra foley e deixando Gina afásica. Harris premissa o cano da Winchgenstein na rosetta da pobre müller e ídiche sibilante em seu ovídio: “Dá-me um beijo ágora, ou temático”. Gina, não-opcional, bilabia o bandido. Nesse exato momento, Lee sai do x-bar. Observador dos dois ali encaixados, fricativos com suas línguas em contato, o caubopp fica furiosamente verde de incólera. Gina tenta explicar-se, implosiva: “Lee, meu amor! Noam o que você está pensando! Oh, meu Dêitico, que tragédia!”.

Mas Lee, surdo e oclusivo de ciúmes, não é capaz de escutar chomsky nenhuma. Volta metafórico para o Lácio de Couro, pidgindo ao x-barman sua antiga Labov lacano duplo. Na davidson, o comerciante achou zamenhof manter o bickerton fechado e entregar o instrumento dialetal ao herói. Zwicky the Kyd, que ostentava o distintivo de xefirth da cidade, tenta dissuadí-lo: “Sem port-royal e o registro da arma, Lee, tenho que lhe dar voz de aprendizagem”. Mas toda súplica era categoria vazia. Lee mira na direção de Harris e ouve-se o clique da Labov engatilhando, toda a cidade tense, em atenção conjunta esperanto o pior. Harris cura-se do fogo diante das outras coisas perigosas que o contexto apresentava e, saltando sobre o fiel Ferdinand, dispara a gallup, indo árico para a clause. Era tarde. As balas se metáfora dos tubos, seguindo um objeto direto para o umbro de Harris. bem longe, supino no desfiladeiro, Harris, ferido, ainda tem a capacidade inata de ouvir o ato ilocucionário de Lee: “Você não vai fazer de Bloom Field uma cidade sem lei de grimm, seu verner! akabson com você!”

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