sexta-feira, abril 02, 2010

Dual de bravos - parte II


Harris consegue enfim alçar à sua clause na colina. Dolorido e líquido de sangue, tomasello uma interjeição de morfofonêmica e um flex para apassivar a dor. Faminto e conceito, bérbere um tokpisin de leite com mangamorre, e num período composto em seu acento, começa a devanagari sobre a relevância do seu situacional. Sapir que dali pra frente estaria marcado enquantum Lee Queen Stick fosse vivo, e teria que aglutinar todo o seu pensamento, linguagem e problemas de conhecimento para retornar a uma derivação não-marcada. Não podia desafiar seu algoritmo para um dual, pois isso seria de uma idioletice hiperbólica. Consoante a comparativa superioridade de Lee no gatilho, teria de operar uma mudança paramétrica de modo racionalista, mas com tantas variantes, como desfazer a ambigüidade?

Desperta então uma idéia furiosa, que resolveria infinitivamente a dicotomia. Depois de muito maturana, Harris forma lista dos mais temidos bandidos do entorno de Bloom Field e, ali mesmo pelo alofone, contrata-os como aux. Estrutura a lista com parcimônia minimalista, reunindo os piores tipos e tokens de módulo a não deixar chance ou necessity para Lee. “Qualia sujeito”, pensa satemsfeito Harris, “ágora terá coragem de ficar de grice comigo?" 

Cuneiforme Lee internalizava em seus espaços mentais a própria vinneyança, decide tomasello precauções isomórficas às de Harris. Dedutivo à não competência dos cidadãos anglo-germânicos no manejo das armas, busca ajuda externalista: segue para o periférico Hallidey, um goethe de ex-eslavos crioulos. Os crioulos eram conhecidos universalmente por falar uma protolinguagem particular, pelo trabalho de campo em um terreno gramático às margens do lakoff Saint-Georges, e o cuidadoso tratamento dos dados envenenados. Como bons kristangs, os crioulos logos concordam em patuá com o caubopp. Infelizmente, o sistema Lee Queen Stick não seria funcionalista, pois o que Lee não sapir é que seu próprio cavalli-sforza - o falsete Clever Hans - era formante de Harris (Clever Hans era parentético de Ferdinand, o que explica, mas não justifica, sua deslealdade). Sendo burrhus falante, o hippônimo não tardou a decodificar para seu factual mestre todo o esquema conceitual do acoplamento de Lee com os crioulos.

Munido da informação e reunido o superestrato de marginais, Harris inicia a operação sintática em Bloom Field. À sua word order, ora são intercalados seus criptotipos por todas as skinners da cidade, ora o bantu é preposicionado de forma a não dar indiciais de sua presença. Os sujeitos ocultos preparavam-se para embosquímano Lee e os crioulos, quando, bem no ponto de articulação, Harris não consegue reprimir seu language instinct e exprime, fonológico: “Mãos ao alton, babecker, você está cercado, pro-drop sua....”. Lee ouviu o sonoro clique da Winchgenstein de Harris, que armava-se para meter fogo e outras coisas perigosas em nosso herói, mas este foi mais gerativo. Falantes que se ouvisse o complemento verbal de Harris, ele contra-altaica. Dispara léxico sua Labov e... schleicher! Mit uma bala derrideira bem no núcleo coracional do bandido, que gíria abruptamente e stammbau na choms, jafético. Harris estava extinto.

Seus comparsing, sentindo-se total mente e corpo não-significantes diante do poder de fogo de Lee e das outras coisas perigosas dos crioulos, fogem, assindéticos.

Estava o corpus extended no grounding, o sinotibetano sonando a dobra phonebre, e Gina, não-sensível ao cadavram, corre pra abraçar o amado. Ofertando a bocadela ao órgão da linguagem do velho caubopp, a bela müller saussure, langacker: “Benja mim, Lee amorf, benja mim!”. Consensual, Lee Queen Stick entrega-se ao romanço com Antropoula Gina, e como o amor é uma viagem, os corpora logos mesclam-se em cópula. Fim da História. Glottal stop

O Cometa Itabirano, abril de 2006

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