Não
há nada como as asas
Não
há asas
Não
há jeito de o ciúme, como as asas
Suspenderem
a nós todos
Dessas
bases, e deixarem
Nós
à míngua, como um nada,
E
elevarem, às mais altas
Dores
nossas
Repetirem
o que é os casos mais sensíveis
E
vulgares
E
tenazes
E
quase os lugares que aprazem ficarem
Em
nós.
.
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